O Tribunal de Contas da União(TCU) tornou Saulo Costa inelegível ao reprovar-lhe as contas referentes ao período em que dirigiu o Instituto de Metrologia do Pará(IMEP), durante o governo anterior de Simão Lorota. Saulo é sobrinho do cleptoalcaide D. Costa e jogou em quase todas as posições na atual administração municipal de Belém tendo, igualmente, levado cartão vermelho em quase todas, digamos, pelo jogo violento empregado contra o erário.
A inelegibilidade de Saulo fere mortalmente sua pretensão de ser prefeito de Concórdia do Pará e aborta uma das campanhas que se afigurava das mais suntuosas em todo o estado, a julgar pelo que ostentou em janeiro deste ano, quando espalhou telões por toda a cidade de Concórdia permitindo que a população assistisse, através de canal fechado, a luta de Yuri Marajó, no MMA, inclusive com direito a recados ao final da mesma do lutador para Saulo. Certamente, a decisão do TCU de nocautear Saulo é uma grande vitória do contribuinte.
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