Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Privataria lorótica

Em tempos de portabilidade, quando os bancos só faltam carregar a clientela no colo para assaltá-la com o máximo de conforto possível, eis que surge Simão Lorota, uma espécie de Guy Fawkes(inspirador do personagem do filme "V de Vingança") às avessas, e resolve chutar o balde maltratando ainda mais seus clientes na hora de escorchá-los.
Com efeito, essa determinação de fechar os caixas eletrônicos do Banpará na capital, durante os finais de semana, mostra grande desapreço com o público usuário além de subrepticiamente confessar que Lorota faz de tudo para que a população confie na segurança pública de Luiz Fernandes, já que ele, Lorota, não confia nem um pouco.
Essa precarização, trará consigo uma debandada de clientes e consequente queda de receita no balanço do nosso banco estadual. Tudo que Simão Lorota sonha para transferi-lo ao Banco do Brasil, como fizeram os tucanos de São Paulo com a Nossa Caixa.

2 comentários:

Anônimo disse...

Se não bastasse isso, a atual direção do banpara, bem ao estilo nazista, está descomissionando funcionários experientes e competentes, apenas pq estavam cedidos a outros órgãos de governo na gestão de Ana julia, ou seja, os atuais dirigentes, com ordem do governador Jatne, está perseguindo todos aqueles que estavam no governo da ana julia, independente de serem competentes e inclusive concursados internamente para as funções que exerciam. Perseguição política pura, bem ao estilo nazista, como é próprio do psdb.

Anônimo disse...

Greg Smith foi executivo do Goldman Sachs e geria um bilhão de dólares de clientes e liderava as operações do banco na Europa, África e Oriente Médio. No último dia 14 deste mês declarou, através do jornal The New York Times, que houve mudança de cultura no Banco e o ambiente ficou tóxico e destrutivo. E declarou, ainda, “já não pensamos mais como atender nossos clientes, mais sim em como tirar o máximo de dinheiro deles o mais depressa possível”. Disse que os principais executivos do banco se referiam aos clientes como “fantoches” e boa parte das atividades do dia consiste em empurrar para a seleta freguesia produtos que o banco não considera lucrativos ou forçar os clientes a comprar e a vender ativos financeiros de que não precisam , só para gerar comissões. (Ver artigo de Claudio Grandilone, na Isto É Dinheiro, nr. 754).