Em um dia, é noticiado que existem mais de 250 mil crianças e adolescentes fora da escola no Pará; no outro, que estão a sobrar sete mil vagas nas escolas municipais da capital. A conclusão fatal é que há algo errado, ou com o noticiário ou com a as autoridades competentes, que não conseguem sensibilizar crianças e jovens a exercer um dos seus direitos fundamentais.
Isto pra dizer o mínimo, pois, na verdade, fica patente que a esfera do ensino público acaba sendo vítima de um estigma social, reverberado pela imprensa, que vive a "exaltar" os males que ela causa à população. Não por acaso e fruto desse descaso, a coisa mais comum é ver-se estudantes trajando camisas escolares e portando agendas ainda distribuidos no tempo da governadora Ana Júlia. De lá pra cá, a única ação mais efetiva de Simão Lorota foi um colossal calote nos salários dos profissionais da educação. Lamentável!
2 comentários:
Ei barbudo tu ainda tem coragem de falar em agenda, kit escolar?kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Falo do que eu vejo na rua, enquanto tu, meliante, não podes dizer um "ai" em favor de Simão Lorota e seu comparsa Barbalhão em um raio de 1km de qualquer escola pública, pois serás linchado como macuqueiro, aliás, justiçamento oportuno e profilático.
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