Pelo que disse o presidente do Remo, em entrevista a Rádio Clube, por sinal, emissora quase oficial do Clube do Remo, Sinomar Naves está com as horas contadas como treinador do time azulino. Além de todas as críticas pela escalação, passando aos xingamentos pelo modo acorvadado de jogar o presidente Cabeça ainda está preocupado com o desabamento da auto confiança da equipe.
A tradução de tudo isso: a garotada do Paissandu cresceu na competição, o Independente entrou nos eixos na reta final deste turno, o São Raimundo também melhorou e só o Remo caiu de produção. Então, bye bye Sinomar!
4 comentários:
O Remo é um time que se apequena a cada jogo. É como disse o Galvão: a torcida do Remo não merece o time que tem. Uma verdade inconteste. Um time que não tem lateral esquerda e todos os adversários perceberam isso. Foi por lá que o Remo perdeu todas. Um time que sempre foi forte pala lateral e ponta esquerda não merece ir longe sem bons jogadores por essa área.
Mas o quarto-zagueiro também foi uma tragédia, bem como os volantes completamente discretos. Pra completar, uma apatia total e uma escalação desastrada, enfim, o não ir longe dos jogadores é extensivo ao técnico.
Como é que o Sérgio Cabeça quer que o time do Remo jogue futebol? e graça ou por amor à camisa? Esse tempo já passou.O técnico não tem culpa de nada. Pelo contrário, os dirigentes azulinos deviam homenagea-lo por levar a equipe até a essafase do campeonato. Esse grupo é da piorespe´cie. Será que é por culpa dotreinador? Como disseram aí, todos os time melhoraram, menos o Remo. O que nãoexiste não pode melhorar nem piorar. O time do Remoé o que sempre foi. Ummonte de atletas ruins. Vê o caso do não-sei-quem Carioca?Não deu certo no Papão comopoderia dar no Remo? Só serve para bater em colegas com vergalhão. Não é o técnicoque tem que ir embora. Mas todo o time, incluindo resrvas. A diretoria éoutro estorvo. O fanatismo desses caras atrapalha a gestão. O amigo Hamilton Gualberto estava furiosos em Marabá e foi bater-boca com o João Galvão. Um diretor que se dá o respeito não faz isso. Mormente ele, que já foi membro do Tribunal de Justiça Desportiva, advogado do Remo. Essas cenas são digninas de futebol suburbano. Mas no campeonato estadual calam muitomal. Não tem a FPF, o TJD? Então, porque esse despreparo todo?
Agora, acho que não devemos ficar lastimando ou procurando justificativa para o fracasso do Remo. Deve-se, sim, louvar a reabilitação do Águia, assim como do Cametá. Mais uma vez, o turno será decidido por duas equipes do interior.Quiçá, nosegundo turno, oIndependente ou o São Francisco ou São Raimundo cheguelá, para que tenhamos uma final no hinterland.
Digo mais, Na Ilharga, o Governo do Estado deveria cortar o patrocínio de Remo,Paysandu e Tuna e ajudar apenas os times do interior.Essesclubes da capital, primeiramente deveriam se repaginar, como dizem os publicitários e marqueiro. Mas não só no visual, falo administrativamente. Contratar profissionais para cada setor. Gente com dedicação exclusiva.Os cartolas só iriam lá para sair na foto, que é o que eles mais gostam. Não apitam nada na gestão. Atéporque eles tem os seus negócios fora e não podem se dedicar ao clube como as circunstâncias exigem.
Fortalecendo mais os times do interiores, logo, logo, elesvão ter jogadores de bom nível técnico para ceder aos clubes da capital, porque nas cidade médias é quehá condições de apareceres pontaneamente craques como Ganso, Manoel Maria, Cuca etc.
Remo, Paysandu e Tuna que fossem buscar apoio ffinanceiro nas empresas privadass.
Essa Vale do Rio Doce não dá um vitém ao Águia. É um absurdo. Poderia, sozinha, bancar o campeonato do Pará, de Minas e do Espírito Santo como compensação pelo minério que extrai e exportar acobertadapela Lei Kandir.Aqui, A Eletronorte poderia bancar o Independente; a cargil podia ajudar o São Francisco e o São Raimundo, isto sem falar na Mineração Rio do Norte, subsidiária da Vale, que também explora gratuitamente o caulim de Oriximiná.Como o João Augusto Oliveira não se digna a fundar umbom, time de futebol na sua cidade - principalmente agora que é duplamente imortal - vamos reivindicar para Santarém as migalhas da MRN.
EM Belém os portugueses - padeiros e donos de empresas de ônibus - deveriam ser obrigados por lei a financiar a Tuna Luso Caxeiral.
Na Ilharga, Remo ePaysandu são duas igrejas Universais adormecidas. Seum bispo surgir por lá mais cedo, basta correr asacolina que eles se enchem dedinheiro. Agora, não épara roubar. É para organizar a suruba.
ei Jorge, o remo é meu!!! mas só até abril de novo...hahahahahahahahahahahaha
não aguento mais encarnar.
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