Em seu artigo dominical, coronel Barbalho critica os cortes nos orçamentos das áreas da saúde e educacação e acusa, "Dilma diz que a prioridade é a eficiência da gestão. A dicotomia entre o discurso e a prática é gritante".
A sabedoria barbálhica, como sabido por todos, é manter-se sempre à margem evitando assim afundar, pois sabe que mataria quem lhe desse carona. Resultado, não dá para confiar plenamente nos números que fornece, muito menos em sua santa indignação contra aquilo que diz ser descaso com os mais pobres, logo ele, que, ao deixar o governo em 1995, legou ao sucessor uma situação em que mais da metade da população paraense vivia abaixo da linha da pobreza, ou, completa miséria.
A propósito, foi justamente sob ele, Barbalho, como governante, que começaram as reformas do Hemopa e do Hospital dos Servidores. Após seus quatro anos de gestão, quase três dezenas de termos aditivos e o preço inicial quase triplicado ficou para seu sucessor a conclusão dessas obras.
Restou, também, o mau atendimento, principalmente à população mais pobre, embora, seguramente, esse "cuidado" barbálhico com a saúde do povão tenha enchido os bolsos de alguns poucos que, ainda hoje, têm coragem de reclamar... com esses bolsos cheios. Credo!
Um comentário:
O Pará tem quase 1,8 milhõesde trouxas, que acreditam no Barbalho.O cara é sínico e mau caráter, mas tem voto.Vou fundar um partido e vou querer cooptar o Barbalho. O Juvenil é só pilantra, não tem votos. Por isso fica de fora.
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