SÃO PAULO, 26 Jan (Reuters) – Um promotor público no Brasil pretende entrar com uma ação criminal contra a petroleira norte-americana Chevron e seus funcionários no país em questão de semanas, adicionando a ameaça de prisão à ação civil que tramita na Justiça e que pede 20 bilhões de reais de indenização pelo vazamento de petróleo ocorrido em novembro.
A ação civil impetrada no tribunal federal em Campos (RJ) provavelmente incluirá um pedido para o indiciamento criminal de George Buck, presidente-executivo da unidade brasileira da Chevron, e de outros funcionários da empresa, disseram à Reuters três membros do governo brasileiro envolvidos no caso.
Funcionários da Transocean, maior operadora global de plataformas de petróleo e fornecedora da unidade usada na perfuração que causou o vazamento, também deverão ser indiciados criminalmente, afirmaram as fontes, que pediram anonimato porque o pedido do promotor ainda não foi apresentado a um juiz.
Ficará a cargo de um juiz decidir se serão aceitos os indiciamentos
2 comentários:
Ei Comandante Amora, olha essa:
Luiz Carlos Azedo, colunista político do jornal Correio Braziliense, publicou hoje (27/01) a seguinte nota:
Dois a um
"O deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), que disputa com o vereador Alfredo Costa a candidatura do partido à Prefeitura de Belém, conta com um adversário oculto. O senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que controla diversos meios de comunicação no estado, apoia Alfredo sem muita discrição. Quando era secretário de Governo de Ana Júlia, Puty sempre foi contrário à aliança com Jader."
Vale é a pior empresa do mundo
A Vale “conquistou” o 1° lugar entre as empresas com pior atuação em direitos humanos e meio ambiente, do “Public Eye People´s” (O olho do povo) realizado, desde 2000, pelo Greenpeace da Suíça e pela ONG Declaração de Berna.
O “prêmio” foi anunciado hoje em programação paralela ao Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
A Vale foi eleita a pior do mundo com 25.041 votos, seguida pela japonesa Tepco (24.245), que opera as usinas nucleares de Fukushima, e pela Samsung (19.014).
Pesou na indicação da Vale a sua participação na construção da usina de Belo Monte, no Pará, além de a empresa, segundo as ONGs que promovem o concurso, ter uma história de "repetidas violações dos direitos humanos, condições desumanas de trabalho e a exploração impiedosa da natureza".
A Vale, que até então não se manifestara sobre o assunto, inaugurou um portal no qual afirma que "além das obrigações legais e gestão dos impactos de suas operações e projetos, a Vale contribui voluntariamente e investe na conservação de ecossistemas naturais e boas práticas em desenvolvimento sustentável".
Extraído do Blog do Parsifal Pontes
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