Nesses tempos de indigência jornalística, lembremos de quem exerceu a profissão com dignidade e competência. Se vivo fosse, hoje Chembra estaria completando 68 anos de idade. Fomos amigos de 1987 a 2000, quando ele se foi. Um tempo curtíssimo para conviver com um um ser humano notável, porém, atravessam o tempo as reflexões e lições dos papos molhados que tivemos no Moinho Holandês, Play Chopp(depois Rei do Bacalhau), Pink Panter, Freelanches(depois entrada do Pátio Belém), Germânia, Bar do Parque, Tartaruga Ninja, Buraco Sujo e já próximo de sua morte o C-47, onde hoje é a Yamada Plaza, além de outros tantos botecos que frequentamos.
Como faz falta o Chembrinha, tanto pela amizade quanto pela lição de vida pessoal e profissional que deixou, principalmente para o Rodrigo, a Mariana e a Marina.
Um comentário:
testemunhei esta amizade, mas não frequentei tantos bares, lamento a partida o Chembra, lamento não ter compartilhado de sua amizade, apenas o conhecia e fico triste com a qualidade do jornalismo atual.
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