Depois do vendedor de farinha de tapioca que foi bruscamente transformado em construtor de prédios para atender os máfiointeresses de um presidente desonesto, a Alepa vê revelada, por declarações do promotor Nelson Medrado, prestadas hoje a O Liberal, que também teve empresa vencedora de licitação para fornecimento de medicamentos que não fornecia medicamentos, sua razão social era outra. Isso tudo no ano de 2008.
Por coincidência(ou não), no ano seguinte foram apreedidas na casa do filho do então presidente da Casa, Domingos Juvenil, várias caixas de remédios, ao que tudo indica sem nota fiscal, que seriam doadas quando chegasse a campanha eleitoral em troca de votos aos candidatos pai, filho e provavelmente ao "mágico" que transformou o dito presidente em "laranja".
Diante da profusão de delitos cometidos naquela casa legislativa, até o momento nos resta apenas suspirar como o noviço da peça de Martins Penna ao constatar desolado que leis havia, até em profusão, no país. Faltava quem as cumprisse. No caso da Alepa, do mesmo modo, crimes há, assim como criminosos, pois um é a razão de ser do outro. E também em profusão. Falta quem os julgue e coloque na cadeia os responsáveis(?).
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