Não passa de papo furado da Fumbel essa conversa de preservação do centro histórico da cidade, pra proibir o carnaval de rua naquela área. Até parece que só aqui se faz carnaval de rua em bairros seculares, quando até os azulejos portugueses sabem que o carnaval bomba em Olinda, Recife, Salvador, São Luís, Rio de Janeiro e até Ouro Preto, talvez, o mais animado carnaval de Minas Gerais.
Na verdade, a atitude da Fumbel não passa de "autoritalismo", mistura de autoritarismo com populismo, bem ao estilo D. Costa, que não admite a ocorrência de um evento sem que a Prefeitura tenha a oportunidade de extrair dividendos políticos. Como o carnaval do centro histórico independe de qualquer organização sofisticada, então, D. Costa deixa duas opções nada simpáticas: ou a prefeitura coloca ordem no bloco alheio, ou não tem carnaval. Coisa típica de mala fundamentalista. Credo!
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