Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 12 de novembro de 2011

Pinto, Barata e a inocência

Pelo teor da matéria publicada hoje, os donos do Liberal mexem seus pauzinhos políticos para conseguir celeridade na tramitação de um processo que condene Jader Barbalho. Assim, cairia por terra, entre outras, a tese defendida pelos jornalistas Pinto e Barata, que Jader deveria assumir o mandato senatorial pois contra ele não pesa nenhuma condenação.
Já a campanha do Lib envereda pelo fato de Jader não ter mais foro privilegiado, conforme discorreu o entrevistado da dita matéria, oferecendo à futura ministra, que decidirá o resultado do julgamento do dono do PMDB local, a oportunidade não só de discorrer a respeito da tese da PRECLUSÃO, mas poderá ter a seu dispor o fato da RECLUSÃO do reclamante como dado novo no julgamento.
A intenção óbvia dos desafetos de Jader é ter maior segurança, a quando do julgamento, na medida em que não há tese de inocência que se sustente quando o "inocente" encontra-se atrás das grades. Previsão de muitas chuvas, trovoadas, xingamentos, nome de mãe, exposição de vísceras nos céus da política paraense.

3 comentários:

Anônimo disse...

Jorge, quem deve explicações é o outro Pinto, o noivinho.
A tentativa de factóide do governo jogando a responsabilidade do pagamento do Piso nacional para o MEC, pois dependeria de complementação do FUNDEB foi por terra.
É que na verdade, um dos critérios do MEC para que os estados recebam complementação é que o estado gaste 25% com educação, sendo que o Pará não passa de 20% os gastos com educação no orçamento.
O que parece que é verdade, pois o governo resolveu esquecer essa desculpa muito usada no início da greve e partiu para a truculência pura e simples.
Você não acha isso muito grave? Cadê os órgãos de controle e fiscalização, inclusive a Alepa?
Quer dizer que com todas as carências vividas diariamente por alunos e professores nas escolas, o governo do estado do Pará não cumpre a exigência constitucional de gastar 25% com educação?
Isso ninguém ver, nem o juiz Elder Lisboa e nem a histrionica promotora Graça Cunha, ao tomar suas decisões arbitrárias. A culpa do prejuízo dos alunos sempre é da outro vítima do sistema, o professor.

Anônimo disse...

Lúcio Flávio é merecedor de respeito e não de deboche do seu blog. Lúcio tem o direito de emitir sua opinião, o que o sr. não aceita por adotar postura autoritária e arrogante tipicamente petistas. Minha opinião é esta.

Na Ilharga disse...

Tenho grande respeito e admiração pelo Lúcio, assim como o Barata merece respeito, enfim, todos merecem, mas me parece postura extremamente resignada e conservadora achar que por causa da respeitabilidade não pode haver contestação. Nem o Lúcio acha isso, portanto não vejo nada de arrogância em divergir e arrogantes conhecidos não são propriamente os petistas.