Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 6 de novembro de 2011

É muito cinismo!

O Brasil passou da 85ª posição no ranking do IDH, de responsabilidade da ONU, para 84º. Por conta disso, Lula ligou para Gilberto Carvalho, no Palácio da Alvorada, reclamando dos dados fornecidos pelos institutos brasileiros que, na convicção do ex-presidente, não batem com a realidade que vivemos. Ato contínuo, Gilberto acionou o IPEA e os técnicos deste admitiram a defasagem dos dados enviados. A justificativa apresentada foi que, ao enviarem dados tabulados de 2005, com divulgação de 2006, aquele instituto apenas facilitou o trabalho da ONU, já que a maioria dos dados fornecidos por outros paises era referente àquele ano.
Porém, que fique bem claro, nesses últimos cinco anos o Brasil avançou enormemente no combate à miséria, fato comprovado pelos inúmeros laureis dispensados a Lula, bem como a grande quantidade de convites para expor mundo afora o sentido desses programas.
Pois bem, ontem/hoje, a Futrica Barbálhica(Diário do Pará) publica artigo do seu proprietário, o mega larápio Jader Barbalho, criticando veementemente as conduções da política social do governo federal nesses quase dez anos, responsáveis, na avaliação do mafioescrevinhador, pelo "patinar" do Brasil em posição tão modesta no dito ranking, chegando a insinuar que esses programas, notadamente o Bolsa-família, são apenas "favores" prestados pelo governo que se transformam em popularidade, ignorando de forma velhaca, própria de assaltantes dos cofres públicos como ele é, a quantidade de pessoas que melhoraram de vida e sairam do programa, justamente pela porta de saida que o Bolsa proporciona.
Tudo isso até que seria um bom tema para debate, caso o provocador não fosse quem é: um contumaz dilapidador do patrimônio público, réu em dezenas de ações que não vão a julgamento sabe-se lá pelo que se passa nos labirintos do judiciário brasileiro e além de tudo um péssimo governante que, quando saiu de seu segundo mandato de governador deste estado, legou ao povo índices haitianos de miséria;
Infelizmente, numa terra em que o governador tem aval de um representante da justiça para burlar a lei, sobra espaço para que, em vez de estar respondendo pelos crimes que cometeu, o sujeito tenha a petulância de desfiar sua retórica cínica de aparência social quando, na verdade, por força dos inúmeros assaltos que praticou, a renda jamais foi distribuida, mas, concentrada nas mãos de poucos comparsas, inclusive os de sua quadrilha. Taí o Juvenil que não nos deixa mentir.

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