Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Pegou mal

A decisão truculenta e inoportuna de Simão Lorota, cortar o ponto dos grevistas da área da educação na mesma semana em que a população fica sabendo que familiares do governador são professores, mas, ao contrário dos grevistas que lutam por mais R$60 em seus salários, são felizes proprietários de luxuosos apartamentos que custam a bagatela de R$1,6 milhão, pode ser interpretada como descaso com o ensino.
Ao cortar o ponto, o governador está desobrigando os descontados de repor as aulas na medida em que fica sacramentado o pagamento apenas dos dias trabalhados, vale dizer, para o governo é irrelevante a reposição. Com efeito, danem-se os alunos, os programas das disciplinas, os salários dos professores e tudo mais que diga respeito à escola pública. É o modo tucanalha de governar!

3 comentários:

Guilherme disse...

Por falar em modo tucanalha, que tal perguntarmos ao "senador do açai" o que êle acha do avanço da doença de Chagas em nossa Belém???, conforme matéria (portal ORM), na mídia:

"Só no mês de outubro, 22 casos da doença foram confirmados em Belém pela Sesma (Secretaria Municipal de Saúde), saldo maior do que o verificado em todo o ano de 2010, quando foram registrados 14 casos. Desde janeiro de 2011, 39 casos já foram confirmados na capital paraense."

Na Ilharga disse...

Já fiz essa pergunta, mas a mídia simpática ao senador faz que não é com ele. E aquele promotor, que saiu fechando baiuca que vendia açai também faz de conta que nem leu a notícia. Horrível!

Anônimo disse...

RECADO PARA O SIMÃO LOROTA
Ó Simão,nós do povo precisamos saber com urgência qual foi o adubo que usastes para transformar simples mudas de milho em Milhão. Estamos na dúvida cruel. Será que foi adubo Vale do Rio Doce? Adubo RBA ?Adubo ALEPA?Por favor, ajude-nos nesta empreitada pois nosso roçado esta muito minguado, e precisamos também compartilhar da safra do Milhão. Estamos no aguardo, viu Senhor Lorota?