Quem se der ao trabalho de ler hoje aquela coluna recheada de "notas", publicada na Futrica Barbálhica(Diário do Pará), constatará ou recordará uma das maiores angústias por que passou o povo paraense, que ama futebol mas durante mais de duas décadas teve que curtir esse amor de forma quase platônica, pois Curuzu, Baenão e Souza já não comportavam a quantidade de torcida que gosta de ir ao estádio.
É que o nosso Mangueirão teve um dos mais arrastados processos de construção que se tem notícia e ainda foi concluído por etapas. Conforme lembra o colunista, a obra passou pela gestão de cinco governadores, sendo que dois deles exerceram dois mandatos, portanto, precisou-se de mais de 1/4 de século para conclui-lo, convenhamos, tempo mais que suficiente para fazer até dois estádios daquele porte.
Curioso que alguns desses governantes pertencem a partidos políticos que hoje abrem a boca para verbalizar preocupação com o andamento das obras dos estádios que servirão de palco para a Copa de 2014. Não é uma gracinha?
Um comentário:
E teveum patife que condicionou a finalizaçãoà troca de nome do Estádio,A ALEPA trocou o nome através de uma lei do Miriquinho e canalha não finalizou a obra.
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