Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 2 de outubro de 2011

Longevidade

Quem se der ao trabalho de ler hoje aquela coluna recheada de "notas", publicada na Futrica Barbálhica(Diário do Pará), constatará ou recordará uma das maiores angústias por que passou o povo paraense, que ama futebol mas durante mais de duas décadas teve que curtir esse amor de forma quase platônica, pois Curuzu, Baenão e Souza já não comportavam a quantidade de torcida que gosta de ir ao estádio.
É que o nosso Mangueirão teve um dos mais arrastados processos de construção que se tem notícia e ainda foi concluído por etapas. Conforme lembra o colunista, a obra passou pela gestão de cinco governadores, sendo que dois deles exerceram dois mandatos, portanto, precisou-se de mais de 1/4 de século para conclui-lo, convenhamos, tempo mais que suficiente para fazer até dois estádios daquele porte.
Curioso que alguns desses governantes pertencem a partidos políticos que hoje abrem a boca para verbalizar preocupação com o andamento das obras dos estádios que servirão de palco para a Copa de 2014. Não é uma gracinha?

Um comentário:

Guilherme Marssena (UM CARIÔNIDA) disse...

E teveum patife que condicionou a finalizaçãoà troca de nome do Estádio,A ALEPA trocou o nome através de uma lei do Miriquinho e canalha não finalizou a obra.