Pela janela do Repórter da Ditadura(70), costumam desfilar salafrários dos mais diferentes métiers, mas, hoje, ao abrir espaço a um patife travestido de senador pelo estado de Rondônia, Reditário Cassol, a calhordice perdeu o freio.
O cretino em tela defendeu abertamente a tortura, ao defender que presos sejam espancados com chibatadas, bem como a extensão das penas aos familiares dos criminosos, como se ainda vivêssemos nos tempos das ordenações impostas pela coroa portuguesa.
Tanto a Constituição Federal quanto o Regimento Interno daquela Casa garantem a liberdade e inviolabilidade da expressão parlamentar, mas não estão elencadas entre essas "liberdades" a apologia ao crime, à violência e à discriminação. Se o sr. Reditário não está satisfeito com a legislação brasileira que lute para modificá-la, ou, então, mude-se para outro país em que o castigo corporal é lei.
Um comentário:
Se fosse chibatada em politico corrupto ele com certeza diria que querem voltar aos tempos de barbari
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