Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

$$$edução!

Dessa vez os motivos ofertados pelo cleptoalcaide D. Costa devem ter chegado a casa dos milhões. Só isso para explicar tantos encômios para o transformador de Belém em um "canteiro do obras". Curioso que são obras iniciadas a, no mínimo, quatro anos e relativamente simples, como a restauração de um mercado popular e a construção de uma passarela, algo que qualquer administrador minimamente decente resolveria em um ano.
Enquanto isso, a ciclovia da Augusto Montenegro foi definitivamente abandonada deixando à própria sorte milhares de ciclistas que trafegam por aquele inferno em forma de trânsito. Quantas vidas não seriam poupadas caso aquela obra fosse priorizada? Da mesma forma, quantas vidas também seriam conservadas se o prefeito empregasse corretamente os recursos repassados pelo SUS, em vez de transformá-los em "saldo"?
Só o jornalismo mercenário explica transformar-se um irresponsável e perdulário como D. Costa em tocador de obras, principalmente quando se tem conhecimento da imensa quantidade de ações a que responde, só estando ainda solto porque é mais um feliz beneficiário da lentidão da justiça, sempre prestativa a protelar a condenação daqueles que dispõe de recursos para usufruir dessa lentidão. Lamentável!

2 comentários:

Anônimo disse...

Jorge, quem poderá salvar nossa cidade desse espetáculo do absurdo que é a administração Duciomar Costa?
As nossas duas mais belas praças, a Praça da República está parecendo um paliteiro, com a instalação de centenas de postes, acho que com menos de 10 metros entre um e outro, sem qualquer preocupação com o senso estético em um patrimônio tombado pelo Patrimônio Histórico. E o que dizer daquela coisa medonha e fora de propósito que fizeram na Praça Batista Campos?
Isso para não falar do mais novo "cartão postal", o elefante branco que "abre a porta" da cidade.
Socorro ainda faltam quase 2 anos!

Na Ilharga disse...

Nem Chapolin Colorado nos salva dessa "estética de fachada de cabaré de garimpo", principalmente quando se constata a disponibilidade de milhões de motivos para persuadir corações artísticos/jornalísticos de alguns daqueles que imaginam fazer arte no Pará.