Depois do rumoroso caso com a repórter global Mírian Dutra, que até exilada foi para a Espanha porque estava grávida dele, Fernando Henrique Cardoso, e isso poderia atrapalhar sua carreira política, eis que FHC vota ao fofocódromo como personagem, segundo os informantes, por estar namorando uma jovem de 34 anos, isto é, 46 mais nova que ele.
No affair com Mírian, mais de vinte anos depois ele reconheceu e deu seu nome ao filho que ela teve. Depois, um exame de DNA provou que ele não era o pai, levando os fofoqueiros de plantão a avaliar que ele pode não ter sido o presidente símbolo do país, mas certamente foi o corno símbolo.
Pior, agora tem recaida, podendo ser enquadrado, na vasta nomenclatura que a sabedoria popular dispensa aos praticantes, como "corno iô-iô"- aquele que vai e volta. Se tiver algum problema cardíaco e não poder tomar os viagras da vida, pode até ser enquadrado como "corno-morcego"- aquele que aparece no fim da noite, início da madrugada, dá uma chupadinha e volta pro seu sarcófago.
De qualquer modo, já vão longe os tempos das crises de ciúmes que tinha de Mírian quando começaram a namorar e hoje parece ter assimilado muito bem a sabedoria plebéia quando sugere que chifre é como dente de leite: só doi quando está nascendo, depois até ajuda a viver. Quer dizer, FHC mostrou-se muito perspicaz ao inserir o aprendizado prático à sua brilhante carreira acadêmica e hoje é só sorrisos.
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