"Com recursos próprios, só com a implantação do PCCR e adiantamento dos 30% do Piso já acrescentamos cerca de R$ 5, 5 milhões na folha do Estado”, informou a secretária." Foi o que afirmou a secretária de administração, Alice Viana, ao auto exaltar o esforço do governo Lorota em implantar o PCCR da área da educação.
Só esqueceu, a ciosa servidora, de fazer referência ao projeto de lei que foi votado no início deste ano, a toque de caixa, na Assembleia Legislativa concedendo reajuste de cerca de 70% dos vencimentos que percebiam até dezembro de 2010 secretários, vice-governador, governador, além da criação do cargo de Assessor Especial III. Só com esses acréscimos, gasta-se um valor bem próximo aos cinco milhões que a secretária acha um colossal esforço para implantar o Plano, por sinal, que só será realidade caso o governador do estado consiga mais uma "esmolinha" federal, conforme anúncio do próprio. Lamentável!
4 comentários:
Ilharga,
A Sec. Alice Viana sente-se a proprietária da SEAD, foi só sentar novamente lá e cuidou logo de aprovar a reestruturação do Judicário Paraense, o qual ela faz parte como servidora, ainda fala que o Estado estava arruinado, vamos esperar 2014 para saber o que vai restar para os Educadores, que muito contribuiram para esse fato.
SEu Jorge, diga para a Espiga de Milho que no jogo da seleção o Lorota está gastando cerca de 30 milhões dos pobres paraenses que o tucanalha não está defendendo na divisão do Estado.
Amorim
A oclocracia chefiada por Simão no Pará é um monumento ao despotismo tecnicamente desqualificado. As secretarias foram transformadas em centrais de amparo aos burgueses e oligarcas decadentes, cargos comissionados são preenchidos sem qualquer criterio de merecimento técnico, os servidores efetivos são preteridos e destratados como empregadinhos de luxo. O PCCR que deveria ser entendido como intrumento de organização, reconhecimento do merito e principalmente de estruturação da divisão do trabalho técnico no serviço público é assunto tratado como favor governamental, benesse institucional.
Os serviços e ações públicas cada vez mais sucateados, não respondem as necessidades da população sulbalternizada. O estado foi transformado em balcão de negocios clientelistas. Não sou petista, mas é impossível não reconhecer a superioridade das prioridades e ações do governo do PT no Pará quando comparado com a oclocracia de Simão. No caso dos servidores efetivos o tratamento era bem melhor.
Mais do que lutar pelo PCCR é preciso deflagrar um combate incisivo contra a oligarquização da administração pública no Pará, os servidores precisam reivindicar:
- mínimo de 60% do cargos comissionados privativos para servidores efetivos;
- secretarias de educação, saúde e assistência social dirigidas por servidores efetivos do quadro próprio;
- diminuição de 30% dos cargos comissionados (principalmente “assessorias especiais”) e realização imediata de concurso para carreira de Analista de gestão pública;
- controle social do orçamento público.
È precisão derrotar o tirânico burgomestre Simão por meio da mobilização de classe.
Vamos construir essa luta, o “na ilharga” tem que participar.
A plutocracia chefiada por Simão no Pará é um monumento ao despotismo tecnicamente desqualificado. As secretarias foram transformadas em centrais de amparo aos burgueses e oligarcas decadentes, cargos comissionados são preenchidos sem qualquer criterio de merecimento técnico, os servidores efetivos são preteridos e destratados como empregadinhos de luxo. O PCCR que deveria ser entendido como intrumento de organização, reconhecimento do merito e principalmente de estruturação da divisão do trabalho técnico no serviço público é assunto tratado como favor governamental, benesse institucional.
Os serviços e ações públicas cada vez mais sucateados, não respondem as necessidades da população sulbalternizada. O estado foi transformado em balcão de negocios clientelistas. Não sou petista, mas é impossível não reconhecer a superioridade das prioridades e ações do governo do PT no Pará quando comparado com a plutocracia de Simão. No caso dos servidores efetivos o tratamento era bem melhor.
Mais do que lutar pelo PCCR é preciso deflagrar um combate incisivo contra a oligarquização da administração pública no Pará, os servidores precisam reivindicar:
- mínimo de 60% do cargos comissionados privativos para servidores efetivos;
- secretarias de educação, saúde e assistência social dirigidas por servidores efetivos do quadro próprio;
- diminuição de 30% dos cargos comissionados (principalmente “assessorias especiais”) e realização imediata de concurso para carreira de Analista de gestão pública;
- controle social do orçamento público.
È precisão derrotar o tirânico burgomestre Simão por meio da mobilização de classe.
Vamos construir essa luta, o “na ilharga” tem que participar.
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