E só hoje – antes tarde do que nunca – a Folha registra que, caloteiro mesmo, e de bilhões, é o sistema bancário, que “infla” as perdas com inadimplência para reduzir a incidência de importo sobre suas operações. Sonegação, mesmo, é a palavra
Só que sonegação de rico tem outro nome: planejamento tributário. E uma outra palavra incomum: elisão fiscal. As operações ganham contabilmente, nomes e formas para isentarem-se de imposto.
Segundo a Folha, só em 2011, as autuações chegam a R$ 5,9 bilhões, englobando sonegação de impostos em fusões, em aquisições e em empréstimos entre bancos. Em 2010, foram R$ 6,9 bilhões, valor maior do que o dos três anos anteriores somados.
E são estes senhores que nos falam em carga tributária elevada, recomendam cortes nos programas sociais, etc, etc, etc…
(Blog do Amoral Nato)
2 comentários:
Ironia do destino: Sandra tão amiga da Ana Julia e de militantes da DS históricos como Paulo Cunha, Salete, Antonia Lopes, Andre Farias, Marcilio, Marquinhos e etc.. caluniada de caloteira justamente pela DS não tão historica assim: Favacho e vc Jorge Amorim.
Anonimus idiotae, o que o Favacho tem a ver com isso? Será que ele incomodou alguém só porque abrigou provisoriamente o Partido? Hmhm
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