Petista também entrou com ação por danos morais contra a publicação
O deputado Vicentinho (PT-SP) encaminha nesta segunda-feira (29), resposta à matéria intitulada “Terror e Poder”, publicada no dia 11 de abril, no site da revista Veja. A matéria liga sua imagem a organizações terroristas e foi motivo de ação judicial movida e ganha pelo deputado.
A decisão da Justiça contra a revista foi proferida pelo juiz de direito Enilton Alves Fernandes, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), no dia 22 último. “A Procuradoria da Câmara dos Deputados entrou com duas ações na justiça: direito de resposta e indenização por danos morais. A decisão da justiça não é uma vitória minha, mas do PT que foi atingido na reportagem da revista”, afirmou o deputado.
Segundo decisão do juiz, a resposta deve ser publicada na edição da Revista Veja “imediatamente à intimação da ré, com o igual destaque concedido àquela matéria, na mesma seção, com fonte idêntica, devendo o requerente limitar-se a fazer afirmações objetivas, vedando-se a emissão de opiniões depreciativas ou acusações ao requerido”.
Para o caso de descumprimento da obrigação, foi fixada pena de multa diária de R$ 2 mil.
5 comentários:
Na Ilharga, a companheira Ana Júlia tem recebido queixas sobre teu blog, que inventa mentiras sobre o PT de Ananindeua com sentimento de vingança não sabemos contra quem. Não aja dessa maneira, companheiro pois está denegrindo nosso partido. Arrependa-se enquanto é tempo.
Veja é a melhor revista do mundo e só invejosos e recalcados como Na iLharga para ofendê-la. Devia era cuidar de sua aparência, parece alguém que está em um bombardeio de mísseis ou de quem saiu de um lixão de Ananindeua.
O Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Sindifisco-PA), que congrega os auditores e fiscais de receitas da Secretaria da Fazenda, assinou e distribuiu manifesto às autoridades condenando a decisão do Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM) de comprar máquinas e insumos para a construção da hidrelétrica fora do Pará.
O manifesto (clique na imagem acima para ler melhor), assinado em conjunto com a Associação dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Asfepa), solidariza-se com o Governo do Estado nas medidas políticas contrárias à fuga de tributos do mercado e economia paraenses. Na semana passada, as duas entidades anunciaram essa posição durante audiência com o vice-governador Helenilson Pontes, que preside comissão estadual encarregada pelo governador Simão Jatene de acompanhar os impactos ambientais e socioeconômicos do megaempreendimento no Pará. De acordo com informações não oficiais, o consórcio já teria comprado R$ 1,3 bilhão em São Paulo, numa condenável evasão de tributos no Estado.
No manifesto, o Sindifisco e a Asfepa fazem alusão a uma famosa música da extinta banda “Mosaico de Ravena” para alertar que é inadmissível que, além desterrar milhares de paraenses e afundar uma vasta extensão de floresta e riqueza biológica sem atender a condicionantes para compensar a devastação, a obra se faça espoliando a arrecadação de impostos essenciais para melhorar a qualidade de vida dos paraenses. “Norte não é com M”, reage o título do manifesto, dirigido a governos, parlamentos e sociedade.
De acordo com os auditores e fiscais paraenses, o consórcio tem preterido o Pará e comprado fora daqui de “máquinas pesadas a saco plástico, de caminhões a materiais de escritório”. O sindicato e a associação afirmam que as dez empresas consorciadas, entre elas Andrade Gutierrez, Odebrect, Queiróz Galvão, Camargo Corrêa e OAS, “poderiam faturar no Pará, pelo mesmo preço, junto ao mesmo fornecedor”. Para as entidades, o CCBM trata o Pará “com desprezo, deboche, desrespeito”.
No documento, as signatárias manifestam “irrestrito apoio às medidas austeras adotadas pelo governo estadual, especialmente no âmbito tributário, para impedir mais essa espoliação perpetrada contra o Pará”. Sob as presidências de Charles Alcantara e Antônio Catete, o Sindifisco e a Asfepa afirmam que “o Governo do Estado do Pará age muito bem ao apertar o cerco às transações comerciais do consórcio lesivas ao Pará”.
Contundente, o manifesto exorta a sociedade paraense à insubmissão. “A postura do CCBM precisa ser repudiada e combatida por todos os paraenses: políticos, trabalhadores da cidade e do campo, empresários, defensores da divisão territorial e da manutenção da integridade territorial do Pará, parlamentares da base de apoio do governo estadual e da oposição, professores, estudantes, religiosos, promotores, juízes, advogados, jornalistas, cientistas, intelectuais”, propõe.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sindifisco-PA
Infame das 17:52, vai procurar o que fazer em vez de ficar com futriquinhas de comadre. Tanto lixão em Ananindeua e tu, alma desocupada, perdendo tempo. É cada salafrário(a)
Beócio das 19:54, há o Sergei, decano do rock brasileiro, que tinha mania de cheirar cano de descarga e chaminé de barracão; e existe tu, o Ser Gay, com tua mania de cheirar instrumentos "nervudos" que lembram o formato de canos de descarga.
Desinfeta patife! pega essa porcaria de revista e vai fazer teu exame de próstata, com as três aplicações diárias a que te submetes com o Dr. Kadu Dedo Grande. É cada débil mental que aparece!
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