Se isto ocorre, trata-se de um crime hediondo contra a economia paraense, pois significa a perda de receitas, bem como desdem com a geração de empregos em nosso estado, justamente em um momento de grandes tensões na economia mundial, quando podia ser mais uma atividade econômica contribuindo no enfrentamento da crise. Hoje, Medicilândia é o maior produtor de cacau do mundo, com 30 mil hectares de área plantada, produzindo 3 milhões de sementes e perspectiva de chegar aos vinte milhões de sementes.
Infelizmente, parece que as 36 mil toneladas de amêndoas produzidas no ano passado foram agregar valor fora do nosso estado, a julgar pelo deboche da propaganda eleitoral de Simão. Ou seja, temos a fábrica e temos a matéria prima. Mas não temos um governo capaz de incentivar que essa riqueza potencial transforme-se em divisas que enriqueçam nossa receita. Lamentável!
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