Tratada pelo repugnante papelucho barbálhico como a pá de cal que sepultaria a carreira política de Ana Júlia, tal delinquência jornalística foi prematuramente desmentida pelos fatos e pela falta de credibilidade dos acusadores. Restaram o ódio, a frustração e a certeza(mais uma vez) de que a honestidade seletiva da Futrica Barbálhica(Diário do Pará) não passa do cumprimento do dever funcional de proteger o banditismo explícito de quem há muito teve seu nome alterado gramaticalmente de substantivo para adjetivo, tantos são os delitos que cometeu. Tantos são os processos a que responde.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
domingo, 14 de agosto de 2011
"Detrito de maré baixa"
Pelo nível de vulgaridade da nota que abre o Repórter Furica(Diário) de ontem/hoje, dá pra perceber a frustração com o desmascaramento da farsa montada pelo conluio barbatene, que transferia responsabilidades pela patifaria que as duas bancadas, contando com o apoio do inoperante alcaide ananin, fizeram na Alepa para apropriar-se de recursos(novidade!) oriundos do BNDES como compensação ao governo do Pará pela perda de receitas com desonerações concedidas a alguns setores de nossa economia no enfrentamento da crise de 2008.
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