Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Au revoir!

Ela vai pro PCdoB como grande quadro político da esquerda, mas com um pé no PMDB e será tolerada enquanto tiver espaço na Futrica Barbálhica(Diário do Pará), e só terá espaço enquanto for útil, depois acabará no ostracismo, igual quando saiu, pra variar, ressentida da FUMBEL com o Ed e brigada com toda a FESAT, afastou-se do PT e foi buscar aconchego político com o Jordy, logo este que detesta sombras.
Aí o jeito foi voltar pro PT, mas só quando Ana Júlia elegeu-se senadora, pois, enquanto Ana era vereadora, cansou de convidá-la e ela esnobava porque achava a vereança indigna dela. Que o barbalhismo lhe seja leve!

Esta é parte do comentário que fiz ontem à noite, respondendo indagação do querido companheiro Guilherme Marssena a respeito da saída formal da professora Edilza do PT, já que fora ela estava há bastante tempo. Ressalto que considero a professora alguém bastante preparada intelectualmente, podendo ser fundamental nas formulações teóricas de sua nova legenda. Desde que priorize a reflexão crítica.

Agora, se continuar buscando apenas a glória efêmera da ribalta, tende a diluir todo esse cabedal em futricas(ops!), em intrigas políticas e decisões equivocadas porque movidas pelo ressentimento.

4 comentários:

Rodrigo disse...

Lamentável é a postura dessa senhora, aproveitando o momento prA DESCONTAR sua insatisfação contra a ex- governadora, mas nesse estado nada é pior do que virar cupicha e fazer parte do Barbalhismo.

Anônimo disse...

COITADO DOS COMUNISTAS. Qunato tempo eles aguentarão a chata da Edilza. Meu amigo isso é bombom 3 em 1, Andiroba, Mamona e Cupaíba. E Vamos combinar as contribuições da Edilza São bastante questionáveis, sobretudo, onde ela fez gestão.

marssena disse...

Coitada dela tô com uma peninha.

Na Ilharga disse...

Faltou o alho. Quanto à contribuição, até o ano passado, ela era uma das campeãs de notificação pelo TCE, conforme se pode constatar pela leitura do DOE, portanto, em matéria de gestão, está mais pra indigestão.