Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Que fazer?

Segundo O Liberal de hoje,"A arrecadação de receitas tributárias e transferidas no Pará superou a casa dos R$ 5 bilhões no primeiro semestre deste ano. De acordo com os números apresentados ontem pela Secretaria Estadual de Fazenda (Sefa), a arrecadação nos seis primeiros meses deste ano foi 18,4% maior do que no mesmo período de 2010, quando o Tesouro Estadual recolheu R$ 4,2 bilhões.


Somente o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) rendeu aos cofres públicos R$ 2,6 bilhões, ou seja, a metade de todo montante angariado pelo fisco estadual. Comparado aos índices do ano passado, o ICMS teve um incremento na ordem de 9,6% este ano - o que representa um percentual abaixo da capacidade de arrecadação, segundo avaliou o secretário de Fazenda, José Tostes.


As receitas tributárias do Pará, no primeiro semestre deste ano, totalizaram R$ 2.937.692.454. Este número é 11% maior do que o montante recolhido no mesmo período de 2010, quando o Tesouro Estadual arrecadou R$ 2.636.092.332. Já as receitas transferidas, bateram a casa dos R$ 2.128.692.747 nos seis primeiros deste ano, contra R$ 1.643.905.570 em igual período do ano passado, ou seja, houve um crescimento de 29% neste semestre. Assim como o ICMS para as receitas tributárias, o Fundo de Participação dos Estados (FPE) teve uma grande relevância nos resultados da arrecadação das transferências. Ao todo, foram angariados pelo fisco estadual R$ 1,9 bilhão nos seis primeiros meses deste ano, o que representa 29% a mais do que no mesmo intervalo do ano imediatamente anterior (R$ 1,6 bilhão)."

Será que com números tão expressivos, como os apresentados pelo secretário Tostes, ainda terão a cara de pau de continuar encenando a farsa da "herança maldita", bem como negar direitos conquistados, sob a esfarrapada desculpa de que não há dinheiro?

Se agirem dessa forma, certamente para o ano não terão o que festejar na medida em que a concentração dessa dinheirama arrecadada nas mãos de poucos não dinamizará a atividade econômica e nos fará andar pra trás. E aí já não haverá como culpar a "herança". Credo!!

Nenhum comentário: