Agora, segundo O(nada)Liberal, Mário Couto, o Raimundo Flamel da política paraense(transformou tapioca em material de construção e este em "engorda" do seu patrimônio) inaugurou uma espécie de neo franciscanismo, baseado na máxima "é poupando que se é poupado", ao desaparecer do Senado e evitar que o ex-superintendente do DNIT Pagot(Levot) sofresse o incômodo de ser acusado de "ladrão", conforme costumava fazer o zoológico senador paraense costumeiramente.
Evidentemente, essa repentina generosidade deve-se ao fato da possibilidade do acusador acabar por ser acusado e aquela teatralidade bizarra transformar-se em tiro no pé, daí a notória e prudente ausência já ser esperada. Faz todo o sentido, afinal, como dizia Sérgio Porto, cachorro mordido de cobra tem medo até de linguiça.
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