Prezado Jorge: Faz tempo que sou leitor assíduo de seu ótimo blog, não só pela qualidade e competência, mas também pela sua integridade moral, o que garante a credibilidade deste espaço. Vejo que você inmseriu ao lado o nome de meu blog. Ataulmente não posso dar muita atenção ao Blog do MK, pois preciso espancar problemas, inerentes à quem é digno, como nós dois, neste país de políticos ladravazes impunes (desculpe o pleonasmo). Infelizmente mas é verdade. Muito obrigado pela deferência e conte comigo. Um abraço Marcos Klautau
Meu caro Marcos, creia que para mim é motivo de grande satisfação, pois sei do seu compromisso com uma sociedade melhor desde os tempos em que você era estudante de engenharia e meu irmão(Deodato) fazia a seu respeito as melhores referências, trabalho que depois tive oportunidade de conhecer um pouco por intermédio da nossa querida Ana Júlia. Quanto à assiduidade, lembro que Mário Peixoto fez praticamente apenas Limite, até hoje cultuado por qualquer cinemaníaco que se preze; já o Davi Cardoso fazia um filme por ano e aquilo não passava de produto descartável. Espero, como Pedro Pedreiro a gente está sempre esperando, que você supere os contratempos que o atormentam para que você possa dar maior atenção ao seu blog. Um grande abraço
2 comentários:
Prezado Jorge:
Faz tempo que sou leitor assíduo de seu ótimo blog, não só pela qualidade e competência, mas também pela sua integridade moral, o que garante a credibilidade deste espaço.
Vejo que você inmseriu ao lado o nome de meu blog.
Ataulmente não posso dar muita atenção ao Blog do MK, pois preciso espancar problemas, inerentes à quem é digno, como nós dois, neste país de políticos ladravazes impunes (desculpe o pleonasmo). Infelizmente mas é verdade.
Muito obrigado pela deferência e conte comigo.
Um abraço
Marcos Klautau
Meu caro Marcos, creia que para mim é motivo de grande satisfação, pois sei do seu compromisso com uma sociedade melhor desde os tempos em que você era estudante de engenharia e meu irmão(Deodato) fazia a seu respeito as melhores referências, trabalho que depois tive oportunidade de conhecer um pouco por intermédio da nossa querida Ana Júlia.
Quanto à assiduidade, lembro que Mário Peixoto fez praticamente apenas Limite, até hoje cultuado por qualquer cinemaníaco que se preze; já o Davi Cardoso fazia um filme por ano e aquilo não passava de produto descartável.
Espero, como Pedro Pedreiro a gente está sempre esperando, que você supere os contratempos que o atormentam para que você possa dar maior atenção ao seu blog.
Um grande abraço
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