O bandido escrevinhador em questão segurou até onde deu. Como o episódio foi longe demais, inclusive por conta da vigilância social, não deu mais pra segurar e aí explodiu o coração e veio à tona toda sua subserviência aos ditames barbálhicos. Com estarrecedor cinismo, passou a clamar(ou ladrar) pelo respeito aos direitos usurpados do "senador eleito", esquecendo que direitos de quem agiu à margem da lei devem ser aplicados pelo carcereiro.
Transformar um caso típico de favorecimento a membro de uma corporação em questão de estado nada mais é do que atirar areia nos olhos do povo, desviando o foco da questão principal, no momento, o desbaratamento e punição da gangue que assaltou a Alepa com forte protagonismo de notórios pemedebistas, exatamente o que ele quer ocultar.
Faz parte do comportamento desses "otavinhos" de merda que, ao exercitar a retórica cética em relação ao comportamento geral visam absolver notórios meliantes aos quais estão atrelados. Triste!

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