Diante desses resultados, o presidente do conselho da Telefónica, Cesar Alierta, previu que em breve o Brasil será(se é que já não é) o principal motor do crescimento das receitas do grupo, daí estar sendo planejado um corte de 20% na força de trabalho na Espanha, muito provavelmente para que recursos sejam disponibilizados para investir por aqui.
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