Essas medidas tinham como objetivo a operacionalização de uma política fundiária pautada no econômico, social, cultural e ecológico. Seu propósito era buscar a conciliação com o intuito de proporcionar: a melhoria da qualidade de vida; o desenvolvimento socioeconômico equilibrado das regiões; gestão responsável dos recursos naturais; proteção do meio ambiente e participação das populações.
A partir de reportagem publicada hoje no Diário do Pará, é procedente temer que isso tudo esteja sendo desarticulado por pressões daqueles setores que sempre pensaram estar acima da lei. Segundo a dita matéria, está sendo feita a "remoção de entulhos burocráticos" para a "expedição de certidões de títulos e registros de terras", pois, segundo o presidente do orgão, são centenas e centenas de pedidos de certidão adormecidos nas gavetas do ITERPA.
Não por acaso, presenciamos o recrudescimento da violência no campo e a execução sumária de cinco lideranças de trabalhadores em um espaço de uma semana. É o retorno do império da FAEPA.
3 comentários:
O site baudahora.com.br publica dezenas de matérias sobre assassinatos no campo mostrando o poder ruralista. Pior é que eles mandavam e parece que ainda mandam neste Pará.
EI JORGE EXTRA EXTRA O GABINETE DA SANDRA DITADORA DE ANANINDEUA ESTAR DESMORONANDO . AQUELE JEITO DELA DE UMILHAR AS PESSOAS AINDA NAO PAROU. SE MAO BASTASSE AGORA ELA ESTAR PAGANDO O RUI PARA FALAR BEM DELA O QUE SEMPRE METEU O PAU NELA AGORA ELE ESTAR DEFENDENDO TUDO POR CAUSA DE DINHEIROKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ao se ver o Carlos Xavier derretendo-se em elogios ao atual presidente do ITERPA, dá para saber os caminhos tortuosos que este órgão tomará na atual gestão.
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