Mesmo recusando-se a botar a boca no bico do bafômetro, o "sílvicola" do asfalto foi punido com a perda da carteira de habilitação. Curioso é que foi no mesmo bairro onde o "cavaleiro" desastrado também foi flagrado pelo implacável termômetro de ingestão de "mé".
Agora, mesmo em função do tratamento constitucional dado aos descendentes diretos dos primitivos habitantes de nossa pátria, pode-se dizer que no caso em tela Índio bêbado não tem dono. Qual será o próximo?
3 comentários:
Aquela região é farta em avão de "carreira".
É Guilherme. e parece que cada vez mais comportando "passageiros" demotucanos.
Em Brasília também teve até um que esticou as canelas de tanto fazer estes voos.Lembras.
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