Não é a primeira vez que a justiça susta o reajuste da tarifa do transporte coletivo. Isto só demostra a total falta de critério e a incapacidade do prefeito D. Costa lidar com a questão. Com efeito, sempre fica a suspeita no ar de jogo de interesses, ou seja, o prefeito concede o reajuste que os empresários sonham e passa à opinião pública que decretou uma tarifa abaixo da pretendida pelos permissionários. Não à toa, dez entre dez desses empresários sempre foram aliados do nosso trapalhão alcaide, lembremos da frota própria colocada à sua disposição para praticar a mais vil politicalha, como se fosse assistência aos mais carentes.
Pena que a Câmara Municipal tenha abdicado de exercer sua prerrogativa prevista na Lei Orgânica, de sustar atos do Executivo que exorbitem de sua atribuição legislativa. Lamentável é que sempre a população que sofre os efeitos néscios e sandeus de uma gestão que vai aproximando-se de forma melancólica do seu final, no entanto, sempre deixando a sensação de que a última torpeza ainda está por vir.
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