Ora, isto acaba levando à reações mais insólitas possíveis, mas, nem por isso menos dignas de registro, como aquela que aparenta desdenhar do dia com a espirituosa alegação de que "se não passei o Dia do Índio com um silvícola; se não passei o Dia da Árvore com um jequitibá e muito menos passei o Dia de Finados com um defunto, então, não há nada que determine que passe o Dia dos Namorados com um partner". Faz todo o sentido.
E, evidentemente, vale para todos os sexos.
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