Quer dizer que a galeria dos ex-presidentes da Assembléia Legislativa é toda revestida com um material à base de tapioca? Idem, a fiação elétrica, toda ela de material isolante que teve como matéria prima o mesmo ingrediente que fazia o mingau que tornava as sessões plenárias mais agradáveis?
E tudo devidamente documentado e denunciado, em 2007, pela então deputada Regina Barata(PT), denúncia esta que parece não ter chegado aos ouvidos do Ministério Público. Agora, diante do escândalo, do trabalho do MP e do retorno do caso à baila é hora da voz rouca das ruas gritar bem alto nos ouvidos do Ouvidor Geral do Senado Federal, Fernando Flexa Ribeiro, a fim de este encaminhe à Comissão de Ética da Casa processo contra o senador Mário Couto, por quebra do decoro parlamentar.
Assim, quem entrou na política pelas mãos da contravenção penal, sairia pelos pés da Lei de Improbidade Administrativa livrando nosso povo de mais um predador do erário.
Um comentário:
Quando a Regina Barata em 2007 fez a denuncia da Tapioca, o corporativismo na Assembléia a calou, chamando-a ate de mentirosa. Hoje, tudo está às claras. Mário Couto está na mídia na forma mais ruim que uma pessoa pode estar. Muitos dos Deputados que se calaram à época, ainda são Deputados até hoje. E perguntamos: E agora Senhores? Estão com medo? A Justiça de Deus tarda mas não falha. E ela está chegando para o bem do nosso povo tão sofrido
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