Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 8 de maio de 2011

O insustentável peso da mentira

Não passa de empulhação barbatênica a nota publicada hoje, no Repórter Futrica(Diário), que o hospital de Tailândia funcionava com apenas 20% de sua capacidade, por isso Simão Lorota o fechou e vai reinaugurá-lo amanhã.
O referido hospital foi inaugurado em outubro do ano passado já oferecendo atendimento médico de urgência e emergência, pediatria, clínica médica, traumatologia e obstetrícia, além de apto a realizar cirurgias de média complexidade e diagnósticos de análises clínicas, raio-x e ultrassonografia, em um investimento de R$23,5 milhões.
Portanto, seu fechamento significou uma vilania cometida contra a população mais necessitada, e sua reabertura demonstra um ânimo populista, enganador e politiqueiro. Isto se essa farsa não se prestou a distribuir mimos a eventual locador lorótico.

2 comentários:

Anônimo disse...

Essa será a primeira obra entregue pelo atual governo em mais de 120 dias do seu início! Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!

Anônimo disse...

Balanço do governo Simão: inércia institucional, mandonismo político e opção pela burguesia.

O despótico governo do tucanalha Simão demonstra que o projeto de poder do PSDB paraense é um arremedo tragicômico de improviso institucional e espetáculo midiático, sem qualquer mérito técnico ou político. A gestão do estado foi entregue sem maiores cerimônias a mais nefasta das pragas institucionais, o clientelismo da barganha oligárquica.
Do ponto de vista institucional, a administração pública estadual é um monumento a desqualificação técnico-profissional, o estado foi tomado de assalto por DASs sem qualquer credencial técnica para o exercício da função pública, os servidores efetivos (tecnicamente qualificados) são relegados ao tarefismo burocrático, os órgãos são geridos por marionetes políticas absolutamente descompromissadas com o cidadão.
Secretarias estratégicas para o enfrentamento da questão social, como a SEDES, foram absolutamente sucateadas, o que indica uma profunda crise na produção de políticas públicas e sociais. É um governo que tratará a questão social com caridade e filantropia, negando direitos e fazendo propaganda dos favores.
Os servidores são tratados como inúteis. O aumento de 6,31% demonstra muito claramente a posição dos tucanalhas: dinheiro para os ricos, humilhação para os servidores.
A implantação dos PCCRs é tratada como um favor. O governo não entende que é uma forma de organizar a divisão técnica do trabalho no âmbito dos órgãos públicos e valorizar o mérito funcional. Resultado, a discussão sobre o tema foi interditada.
O Pará não merecia tal desventura, os servidores devem mobilizar e organizar a resistência.