O conluio Barbatene, que promoveu a ladroagem na Assembléia Legislativa do Estado e agora tenta impedir a apuração, encenou indignação contra a distribuição de kits escolares aos alunos das escolas públicas, classificando tal distribuição de ilegal na medida em que o processo licitatório que permitiu aquela política pública não teria obedecido o rito da lei 8666. Engrossado por alguns empresários insatisfeitos, que não participaram da produção do material contido no dito kit, como é o caso do atual presidente da FIEPA, dono de gráfica e constante beneficiário das iniciativas governamentais tucanas, esse coro de velhacos berrou por meses contra a distribuição de uniformes e material escolar para aqueles que anos a fio faziam essa despesa com muito sacrfício.
Com a volta desse conluio, voltou o tormento e novos diretores de escolas impostos à comunidade pelo novo governo à revelia do processo de escolha direta, consolidado anteriormente, começam a proibir a entrada de alunos, tudo agora bizarramente justificado pela tragédia acontecida em Realengo(RJ), ou seja, a ojeriza a escola pública, característica histórica dos tucanos, leva ao massacre de pais e alunos, agora sob o álibi de que é preciso o fornecer o máximo de segurança para que não ocorra aqui o que aconteceu naquela escola carioca. Como são pessoas predominantemente de origem humilde, então, a princípio, são todas suspeitas, e como tal devem ser tratadas por um governo tão chic. Lamentável!
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