Primeiro, Paulo "Cupim" fechou as portas do Teatro da Paz e colocou na ribalta uma empresa de consultoria vinda de São paulo; agora, despejou a Associação dos Amigos do TP da sala que ocupava nas dependências da secular casa de espetáculos.
Sem pautas e sem amigos, nosso teatro jaz nas paredes de alguns prédios públicos como um dos cartões postais que nos enche de orgulho. Como diria Carlos Drumond de Andrade, "apenas um retrato na parede, mas como dói". Uma lástima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário