Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
3 comentários:
- Jorge Ramos disse...
-
Que nada Beato Salu. Tu assinas em baixo uma CPI contra o Governo Ana Júlia?
- 9 de maio de 2011 às 18:25
- Jorge Ramos disse...
-
Quem tem rabo de palha não brinca com fogo.
- 9 de maio de 2011 às 18:26
- Na Ilharga disse...
-
Vagabundo, salafrário e patife por que os teus ficaram só no oba oba do desgaste e nunca assinaram uma CPI?
- 9 de maio de 2011 às 19:03
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Balanço do governo Simão: inércia institucional, mandonismo político e opção pela burguesia.
O despótico governo do tucanalha Simão demonstra que o projeto de poder do PSDB paraense é um arremedo tragicômico de improviso institucional e espetáculo midiático, sem qualquer mérito técnico ou político. A gestão do estado foi entregue sem maiores cerimônias a mais nefasta das pragas institucionais, o clientelismo da barganha oligárquica.
Do ponto de vista institucional, a administração pública estadual é um monumento a desqualificação técnico-profissional, o estado foi tomado de assalto por DASs sem qualquer credencial técnica para o exercício da função pública, os servidores efetivos (tecnicamente qualificados) são relegados ao tarefismo burocrático, os órgãos são geridos por marionetes políticas absolutamente descompromissadas com o cidadão.
Secretarias estratégicas para o enfrentamento da questão social, como a SEDES, foram absolutamente sucateadas, o que indica uma profunda crise na produção de políticas públicas e sociais. É um governo que tratará a questão social com caridade e filantropia, negando direitos e fazendo propaganda dos favores.
Os servidores são tratados como inúteis. O aumento de 6,31% demonstra muito claramente a posição dos tucanalhas: dinheiro para os ricos, humilhação para os servidores.
A implantação dos PCCRs é tratada como um favor. O governo não entende que é uma forma de organizar a divisão técnica do trabalho no âmbito dos órgãos públicos e valorizar o mérito funcional. Resultado, a discussão sobre o tema foi interditada.
O Pará não merecia tal desventura, os servidores devem mobilizar e organizar a resistência.
9 de maio de 2011 13:15