Ainda em fevereiro deste ano, foram libertados dessa condição 16 trabalhadores, inclusive um menor de 12 anos, em dois municípios do Pará, Santa Luzia e São Geraldo do Araguaia, o que demonstra a premente necessidade da continuidade dessas ações.
Lamentavelmente, o exemplo vem de cima. Quando o governador do estado nomeia seu secretário alguém que está processado por essa prática, inclusive desonrando a própria palavra empenhada diante de inúmeras entidades da sociedade civil, a quando da realização de evento contra essa vergonha que nos acomete, é porque atingimos um estágio tal de desmoralização do poder público que se torna propício à proliferação da impunidade, daí ser aquela decisão uma grande vitória da sociedade brasileira.

Um comentário:
Anda falta libertar ,nós escravos, únicos que pagamos o impsto de renda e declaramos tudo tin tin por tin tin. Quando erramos, sem querer, levamos chibata.
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