Agora que está na iminência de ser assassinado, pelo incômodo que causou ao gravar a distribuição de propina ao conluio demotucanopepessista, Durval Barbosa bem que poderia preparar com urgência um testamento político contando toda a verdade dos fatos, e não apenas jogando à prestação toda aquela bandalheira.
Obviamente que isto não o absolveria celestialmente, livrando-o do fatal ajuste de contas com o capeta e muito menos o livraria perante a justiça humana, mas seria um grande serviço prestado à opinião pública na medida em que exporia todo o mapa da cachorrada que envolve bem mais patifes do que os que até agora foram identificados.

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