Parece que vem aí mais uma obra da lavra de Paulo "Cupim", curiosamente a um custo inicial bem modesto, de acordo com os parâmetros da Futrica Barbálhica(Diário do Pará), os mesmos R$6 milhões projetados para serem gastos com a adaptação dos galpões que viraram o complexo turístico Estação das Docas.
Espera-se que a tardia era do aquário cupínico não sofra tantos reajustes em seus preços como ocorreu com a Estação, cujo preço final até hoje não se sabe se foi três, quatro, cinco, seis vezes maior do que o anunciado inicialmente, burlando acintosamente a lei Nº8.666/96. E viva a Operação Rêmora!
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