Tinha programado postar ago a respeito do artigo de hoje do meu amigão Elias Pinto Jr. Acabei me esquecendo, mas faço agora porque a leitura obrigatória do blog da Franssinete refrescou-me a memória.
Penso que esses truculentos que trabalham nos bares daquela redondeza reproduzem um pouco a truculência patronal contra eles, daí estarem sempre vendo um(a) caloteiro(a) à frente. Claro que exceções há, mas, infelizmente, a regra é um comportamento sutilmente hostil. Que passa à boçalidade explícita ao primeiro contratempo. Sem contemporização, sem nenhum respeito ao mais elementar princípio de civilidade que deve nortear o comportamento de prestadores de serviço.
Minha solidariedade as jovens e aos pais, principalmente ao Elias. Espero que vão até o fim e tasquem a "Maria da Penha" nesses brucutus, pra que aprendam a trabalhar em um meio civilizado.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
Um comentário:
Caro blogueiro,
apenas fazendo um reparo: a lei maria da Penha nao é aplicada nestes casos, haja vista não ter sido cometida violencia doméstica contra a mulher.
No entanto os selvagens cometeram crimes de lesões corporais e cárcere privado. Claro com um ingrediente macabro e milenar que é o machismo.
Agora avalie: se fazem isso com mulheres da classe média imagina o que não ocorre por este Brasil afora com mulheres de baixa renda e sem acesso a Justiça?
Também fico pensando na postura dos policiais, seria a mesma?
Postar um comentário