Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 1 de janeiro de 2011

O poder emana do povo

Vendo a presidenta Dilma Rousseff passando em revista as tropas é inevitável a emoção provocada pelas lembranças dos fatos que compõe nossa história, especialmente do período em que Dilma foi perseguida, presa e torturada pelo poder truculento e ilegítimo exercido contra quem lutava pela construção de uma sociedade mais justa e solidária.
O gesto de revista às tropas, feito por uma das guerreiras mais notáveis dessa luta, excede o simples protocolo estabelecido pelo cerimonial como uma das etapas da transmissão do cargo. Significa o triunfo da vontade do povo sobre as trevas em que jogaram o país e que a luta, o sangue, o suor e a vida de muitos mártires desse combate nos colocaram de volta no rumo da grande nação que estamos construindo.

2 comentários:

Anônimo disse...

A governadora Ana Júlia Carepa declarou hoje (01/01), logo após a passagem da faixa a seu sucessor,Simão Jatene, que está deixando o governo bem melhor do que recebeu em 2007.
“Nós herdamos muitas dívidas, cerca de R$ 300 milhões, mais ou menos o que estamos deixando agora. Mas com uma diferença. Não se trata de um ato de vingança, mas simplesmente porque sofremos um terrível boicote dos deputados de oposição, que pensando em fazer mal ao nosso governo, prejudicaram a população”.
O desabafo da governadora foi acompanhado de uma avaliação positiva de sua gestão. Ela repetiu o que vem dizendo nos últimos dias, em quase todos os atos de inaugurações de obras e serviços, que fez uma opção por obras estruturantes e que isso vai “marcar para sempre a vida das pessoas”.
Ana Júlia falou da articulação para a implantação do Pólo de Biodíesel, da construção de uma siderúrgica em Marabá, do Parque Tecnológico do Guamá, do programa de inclusão digital, do zoneamento econômico e ecológico, em escala reduzida, e do forte investimento em ações na área social, como sistema de abastecimento de água.
E aproveitou para lamentar, ao dizer que poderia ter feito muito mais, não fosse a crise econômica de 2008 e 2009, que provocou uma perda na arrecadação do Estado de R$ 400 bilhões. A saída para enfrentar essa sangria foi a linha de crédito que o governo ofereceu a todos os estados, que contrataram empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a juros mais reduzidos.
“Infelizmente, disse a governadora”, os deputados de oposição boicotaram o empréstimo de R$ 360 milhões que negociamos com o BNDES. Retardaram o que puderam a autorização legislativa e ainda desfiguraram a proposta do nosso governo, impondo o pagamento de despesas correntes, quando o objetivo do empréstimo era fazer investimentos. Isto tornou a lei inconstitucional e criou embaraços à liberação de R$ 91 milhões”, disse Ana Júlia.
Ela aproveitou para lembrar também que a Assembléia Legislativa negou aprovação a um outro empréstimo no valor de R$ 185 milhões, que asseguraria a contrapartida do governo estadual no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Essa é uma forma pequena de fazer política, porque prejudica quem mais precisa”, concluiu a governadora.

Anônimo disse...

A ex-governadora Ana Júlia Carepa declarou hoje (01/01), logo após passar a faixa ao governador Simão Jatene, que está deixando o governo bem melhor do que recebeu em 2007.
“Nós herdamos muitas dívidas, cerca de R$ 300 milhões, mais ou menos o que estamos deixando agora. Mas com uma diferença. Não se trata de um ato de vingança, mas simplesmente porque sofremos um terrível boicote dos deputados de oposição, que pensando em fazer mal ao nosso governo, prejudicaram a população”.
O desabafo da governadora foi acompanhado de uma avaliação positiva de sua gestão. Ela repetiu o que vem dizendo nos últimos dias, em quase todos os atos de inaugurações de obras e serviços, que fez uma opção por obras estruturantes e que isso vai “marcar para sempre a vida das pessoas”.
Ana Júlia falou da articulação para a implantação do Pólo de Biodíesel, da construção de uma siderúrgica em Marabá, do Parque Tecnológico do Guamá, do programa de inclusão digital, do zoneamento econômico e ecológico, em escala reduzida, e do forte investimento em ações na área social, como sistema de abastecimento de água.
E aproveitou para lamentar, ao dizer que poderia ter feito muito mais, não fosse a crise econômica de 2008 e 2009, que provocou uma perda na arrecadação do Estado de R$ 400 bilhões. A saída para enfrentar essa sangria foi a linha de crédito que o governo ofereceu a todos os estados, que contrataram empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a juros mais reduzidos.
“Infelizmente, disse a governadora”, os deputados de oposição boicotaram o empréstimo de R$ 360 milhões que negociamos com o BNDES. Retardaram o que puderam a autorização legislativa e ainda desfiguraram a proposta do nosso governo, impondo o pagamento de despesas correntes, quando o objetivo do empréstimo era fazer investimentos. Isto tornou a lei inconstitucional e criou embaraços à liberação de R$ 91 milhões”, disse Ana Júlia.
Ela aproveitou para lembrar também que a Assembléia Legislativa negou aprovação a um outro empréstimo no valor de R$ 185 milhões, que asseguraria a contrapartida do governo estadual no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Essa é uma forma pequena de fazer política, porque prejudica quem mais precisa”, concluiu a governadora.