Triste o papel da outrora respeitada Marina Silva, fazendo coro com o Zé Pedágio e as organizações mafiomidiáticas que querem ganhar a eleição no tapetão e vivem de inventar as mais absurdas "denúncias" para criar o clima de golpe, como se a filha do Zé não fosse uma vigarista internacional, conforme será provado oportunamente pelo livro do repórter da Rede Record, Amauri Ribeiro Jr., e como se a revista Veja não fosse o mais nojento excremento atirado contra a opinião pública.
Marina poderia muito bem expor suas divergências com a ex-ministra Dima Rousseff de forma menos oportunista. Preferiu o brilho fácil dos holofotes da mafiomídia e perde boa oportunidade de mostrar que sua candidatura, de fato, trás alguma novidade. Uma pena!
Um comentário:
Vasilha,
A Marina Silva é um engodo. Ela foi fruto de um circunstância e não teve habilidade nem talento para crescer politicamente. Esse papo meceânico que ela vem batendo desde há muito não cola mais. Colou um certo tempo, por conta do trapolim das Ongs estrangeiras que se instalaram na Amazônia e queriam fabricar heróis da ecologia. Ela foi no embalo. Mas é muito despreparada para ser ministra, senadora e, principalmente, Presidente. Ela não tem o direito de atacar Lula ou Dilma.Eles bem tentaram fazer de Marina uma personalidade nacional. Ela preferiu a aventura de um sigla de aluguel. Aqui, agora, o PV apóia o PT, mas quantas vezes não se vendeu para a direitona? É, no âmbilito local, a mesma estratégia do PPS: vai para onde está dando mais. Esses caras falam e A, B, C e D mas é como aquela história de criar dificuldades para vender facilidades. Quem disser que Marina pode salvar o mundo está maluco. As teses que ela assume como suas são ultrapassadas e infantis. Manda Marina plantar babatas, ora pois!
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