Tudo porque contratou à margem da lei uma tal Associação Cultural e Educacional do Pará(ACEPA), para administrar o Hospital Metropolitano de Belém, por sinal, gestão marcada pela contumaz prática da malversação do dinheiro a ela confiado, a ponto de dar calote até nas contas de água, luz e telefone daquele hospital.
Desmamada das tetas do erário público, a ACEPA jogou seus 800 funcionários na rua da amargura e, pra variar, deu o calote nos direitos trabalhistas dos mesmos, deixando claro que aquela arataca de maquiagem social tinha por trás da administração apenas um infame propósito: sequestrar um hospital público para transformá-lo em hospital escola para uso dos alunos de medicina da faculdade particular que cobra a mensalidade mais alta do Estado do Pará. E contando com a criminosa e decisiva participação do Governador do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário