Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Falar mal pode.

Com admirável perspicácia, Hiroshi Bogéa faz a seguinte observação em seu blog,
Lendo com atenção matéria assinada pela Ascom , da Procuradoria da República no Pará, o pôster ficou intrigado por que o órgão não foi mais transparente na confecção do texto.


Afinal, a PRPA bem poderia esclarecer o bom resultado encontrado em Muaná, fruto do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Marajó, realizado pela parceria do governo Estadual com o Federal e que conta com a participação das prefeituras.

De forma subreptícia, o Ministério Público Federal enaltece o trabalho do governo Ana Júlia no Marajó, sem dar nome à mãe da criança.

Uma certeza: se o saldo da audiência fosse ruim, iriam tascar governo do estado bem grande no release.

É aquele lance: não pode fazer propaganda eleitoral, mas do contra, pode!


Um comentário:

Anônimo disse...

Amorim, para seu conhecimento, a assessora de imprensa da PR foi chefe de redação daquele pasquim impresso em papel higiênico, que teve o disparate de usar o nome do primeiro jornal impresso no Brasil.

Esse pasquim fazia grandes elogios á gestão tucana no Governo do Estado e atacava sistematicamente a gestão petista da Preefitura de Belém.

O pasquim recebia tubos de recursos públicos a título de verbas de publicidade e era idealizado pelo furibundo Ronaldo Brasiliense, reacionário de carteirinha.

Acho que isto explica o porquê de vetarem-se as referências ao governo Ana Júlia, né?