Lendo com atenção matéria assinada pela Ascom , da Procuradoria da República no Pará, o pôster ficou intrigado por que o órgão não foi mais transparente na confecção do texto.
Afinal, a PRPA bem poderia esclarecer o bom resultado encontrado em Muaná, fruto do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Marajó, realizado pela parceria do governo Estadual com o Federal e que conta com a participação das prefeituras.
De forma subreptícia, o Ministério Público Federal enaltece o trabalho do governo Ana Júlia no Marajó, sem dar nome à mãe da criança.
Uma certeza: se o saldo da audiência fosse ruim, iriam tascar governo do estado bem grande no release.
É aquele lance: não pode fazer propaganda eleitoral, mas do contra, pode!
Afinal, a PRPA bem poderia esclarecer o bom resultado encontrado em Muaná, fruto do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Marajó, realizado pela parceria do governo Estadual com o Federal e que conta com a participação das prefeituras.
De forma subreptícia, o Ministério Público Federal enaltece o trabalho do governo Ana Júlia no Marajó, sem dar nome à mãe da criança.
Uma certeza: se o saldo da audiência fosse ruim, iriam tascar governo do estado bem grande no release.
É aquele lance: não pode fazer propaganda eleitoral, mas do contra, pode!
Um comentário:
Amorim, para seu conhecimento, a assessora de imprensa da PR foi chefe de redação daquele pasquim impresso em papel higiênico, que teve o disparate de usar o nome do primeiro jornal impresso no Brasil.
Esse pasquim fazia grandes elogios á gestão tucana no Governo do Estado e atacava sistematicamente a gestão petista da Preefitura de Belém.
O pasquim recebia tubos de recursos públicos a título de verbas de publicidade e era idealizado pelo furibundo Ronaldo Brasiliense, reacionário de carteirinha.
Acho que isto explica o porquê de vetarem-se as referências ao governo Ana Júlia, né?
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