Os primeiros programas da candidata Dilma Rousseff no horário eleitoral fizeram o riso chorar, tamanha a carga de emoção repassada. E não foi nada piegas, ao contrário, pegou o telespectador pelo pé ao transmitir sinteticamente o enorme significado social do Governo Lula, sem o qual não seria possível provocar essa comoção.
Até o comentarista global Merval Pereira(Merdoval para os menos tolerantes) reconheceu a extraordinária força do programa e já saiu avisando que , se a esperança do "Zé" está depositada na televisão, pode tirar o cavalinho da chuva, pois os programas da petista tendem a ser superiores aos do tucano.
Também, pudera. Essa brusca metamorfose de alguém arrogante a um franciscanismo artificial não engana. A foto recente dele beijando a própria mão, fingindo beijar a mão de uma senhora de origem humilde, não tem como ser esquecida, logo, esses abraços e o carinho demonstrado não soam com atitudes espontâneas, e espontaneidade está na raiz do que o povo sente. Ou se é humilde por formação ou não se é. No caso serrista, fica claro que é um ardil para iludir incautos, afinal, quem entrou na justiça contra o piso salarial dos professores, dos policiais e contra o regime de cotas para negros nas universidades públicas não é propriamente alguém de índole popular.
Um comentário:
Os dois não passam de mentirosos. Um finge beijar a mão da eleitora e a outra mente ao negar que não teve encontro algum com a Nina Vieira pra pedir/ordenar celeridade no caso do Sarney. E o Planalto acoberta a mentira dizendo que a filmagem foi deletada. Triste país de pinóquios.
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