Duas coisas podem explicar o furibundismo parsifálico. Primeiro, vê aproximar-se a hora de ajustar as contas com o eleitor que o reprovou na eleição passada, sendo salvo por um artifício do coronel que o protege, capaz de presenteá-lo com quatro anos de um mandato que o povo não queria que exercesse, por conhecer sua nefasta conduta.
Segundo, por consequência do prestígio que goza junto ao "patrão", pensa ter garantido lugar entre os "eleitos" ao indicar a esposa, ex-deputada Ann Pontes, para o importantíssimo posto de suplente de senadora da explosiva segunda candidatura pemedebista para arrebatar votação estrondosa capaz de aniquilar os adversários, contando para o exercício dessa delicada tarefa com o prestígio do candidato Raimundo. A propósito, Parsifal, Quem é Raimundo?
3 comentários:
É, precisamos fazer o eleitor saber quem é Parsifal e a forma enganosa de como conseguiu exercer um mandato que nunca foi seu, com a conivência da justiça, que fez vista grossa para tamanha patifaria. O que mais me revolta, é ver que o Anaisse, ( o doente terminal) ficou ao longo do tempo fazendo seu programa, enquanto o Parsifal exercia um mandato emprestado. Mas o povo vai dar o troco nas urnas para estes dois pilantras.
ei puty, que cara de pau....
Gostaria de entender o que o Puty tem a ver com com isso. Ou, então, o áulico parsifálico é um tremendo "mané" que não manja nada de estilo.
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