Como já era esperado, o labiríntico Parsifal cerra fileiras com aqueles que não são contra a lei da ficha limpa, mas não suportam sua aplicabilidade. Natural, ela fere mortalmente o coronel que ministra a ordem unida que Parsifal obedece cegamente.
E aí vem aquela falação empolada, tipo engana trouxa, de que a lei não retroage para prejudicar, que é preciso respeitar o princípio da anualidade, enfim, manobras protelatórias que permitam que se continue a viver sob o império da impunidade. Pura balela. O entendimento jurídico a respeito da aplicação da lei é de que ela não pune ninguém. Apenas evita dar campo a quem cometeu delitos e, nesse sentido, ela é preventiva. Certo!
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