A cobrança parcial por transparência significa cerrar fileiras em favor da politicagem. Assim, na Assembléia Legislativa, não é só a emenda que destina 7% dos recursos emprestados pelo BNDES ao Estado àquele Poder que devem ser melhor detalhados.
Igual ou mais detalhada deve ser a emenda Parsifal, que destina uma montanha de recursos para o município que o autor da emenda foi prefeito. Não que Tucuruí seja um mar de rosas que se dê ao luxo de prescindir de recursos. O problema é que a dita emenda foi feita nas coxas, apenas para atrapalhar a vida do governo e mostrar a força que aquele parlamentar fabricado por circunstâncias escusas tem em plenário, já que não houve um planejamento prévio para a aplicação desses recursos. E como o deputado tem histórico de encrencas com a justiça, exatamente pela aplicação incorreta de recursos públicos, então, urge expor detalhadamente como o deputado tenciona que esses recursos sejam gastos.
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