Se já não bastasse a instalação da ALPA, em Marabá; da fábrica de biodiesel, em Tomé-Açu, agora volta a rondar o espaço da tucanalha o fantasma da possibilidade do Pará voltar a sediar a Copa do Mundo de 2014. Como defender tascas de luxo como genial modelo de gestão, diante da possibilidade de um outro que promove desenvolvimento econômico com inclusão social? Que coloca para hoje a industrialização que nos governos anteriores não passava de lábia para iludir o eleitorado? E ainda prova que nossa exclusão como sede foi mais política do que outra coisa.
No fundo, o bestunto sabe que essa pescaria têm poucas chances de prosperar porque o "genial modelo" nem de longe é percebido pelo povo e o ex-dono dos postes está de saco cheio dos mesmos, conforme se pode inferir por suas declarações públicas. Então, só resta ao espaço seguir a sugestão daquele interessante filme alemão: corra torpe, corra!
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