Se for, de fato, verídica a declaração de um professor, publicada hoje na coluna do jornalista Guilherme Augusto, a respei to do Projeto de Lei, enviado pelo Executivo ao Legislativo, dispondo sobre o Plano de Carreira do Magistério, ela retrata uma visão totalmente equivocada e profundamente populista do tal Plano.
Aliás, como a própria ementa indica, o disposto é sobre" O Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público da Educação Básica da Rede de Ensino do Estado do Pará", ou seja, disciplina as atividades fins específicas ao magistério e não se imiscui nas atividades meio, exercidas por agentes administrativos e apoio operacional, entre outros, esses regidos pelo Estatuto do Servidor Público, vale dizer, o servidor de nível médio ou operacional da SEDUC ou das escolas estaduais, faz parte da mesma categoria funcional de um servidor de qualquer outra Secretaria.
O objetivo principal desse PCCR que vai tramitar na AL tem que estar pautado no reconhecimento da importância da carreira e na valorização dos seus agentes constituindo-se, com efeito, em fato preocupante a incompreensão de setores de dentro da própria categoria da importância de garantir que se afirme esse reconhecimento como conquista.
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